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Coronavírus: Cem covas rasas são abertas em um mês no Cemitério de Juiz de Fora

Uma média de cinco covas rasas extras são disponibilizadas diariamente no cemitério municipal caso haja um aumento nas mortes causadas pela Covid-19 na cidade

Publicado por: , em 13/07/2020 - Categoria: REGIãO

Tempo de leitura: 5 minutos

Uma média de cinco covas rasas estão sendo disponibilizadas de forma extra caso o número de mortes causadas pela Covid-19 aumente | Foto: Reprodução/Arquivo/Prefeitura de Juiz de Fora

Quarta cidade de Minas Gerais com maior concentração de moradores infectados com o coronavírus, Juiz de Fora, na Zona da Mata, abriu mais de cem covas rasas desde o mês passado, no Cemitério Municipal Nossa Senhora Aparecida, como medida de precaução, caso haja um aumento alarmante na quantidade de mortes causadas pela doença.

Segundo a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), diariamente cerca de cinco túmulos extras são abertos para garantir suporte às famílias que possam precisar requerê-los. O espaço de valas é destinado a quem não possui jazigo perpétuo no cemitério e, após três anos, parentes podem retirar os ossos e transferi-los para um ossário – diante do aumento na demanda, estão sendo construídos 60 ossários com esse fim.

Uma das preocupações do município, que, segundo balanço próprio publicado na sexta-feira (10), concentra 77 óbitos pela doença, é garantir um tratamento humanitário às famílias que precisam despedir-se de seus entes queridos em meio à pandemia.

Ante este momento atípico, a administração do cemitério preparou gestos afetivos para acalentar os amigos e parentes que necessitam comparecer às cerimônias. Um funcionário da unidade está responsável por tocar uma música e recitar uma oração às famílias que permitirem. Enquanto os cortejos acontecem são distribuídas rosas para que sejam jogadas sobre os caixões.

“O ambiente é muito triste, e buscamos uma forma de levar um pouco de conforto e carinho para as pessoas. É um pequeno gesto, mas que tem confortado muita gente”, detalhou o administrador do cemitério, Renato Dantas, à Prefeitura de Juiz de Fora.

Apesar de permitir que velórios e sepultamentos aconteçam sem limites de pessoas em situações em que a causa da morte não seja coronavírus, existe um protocolo mais rígido e determinado para a despedida de famílias que perderam entes queridos para a Covid-19.

De acordo com o cemitério, em velórios em que há suspeita ou diagnóstico confirmado de coronavírus, é necessário que a despedida ocorra com duração máxima de duas horas, respeitando as recomendações sanitárias, como o distanciamento mínimo.

Segundo a unidade, álcool em gel é oferecido para higienização das mãos nas capelas ali existentes, e os espaços são limpos com produto específico após cada velório. Trabalhadores responsáveis pelos sepultamentos, entre eles coveiros, estão usando roupas especiais para própria proteção.

Quarta cidade de Minas Gerais com maior concentração de moradores infectados com o coronavírus, Juiz de Fora, na Zona da Mata, abriu mais de cem covas rasas desde o mês passado, no Cemitério Municipal Nossa Senhora Aparecida, como medida de precaução, caso haja um aumento alarmante na quantidade de mortes causadas pela doença.

Segundo a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), diariamente cerca de cinco túmulos extras são abertos para garantir suporte às famílias que possam precisar requerê-los. O espaço de valas é destinado a quem não possui jazigo perpétuo no cemitério e, após três anos, parentes podem retirar os ossos e transferi-los para um ossário – diante do aumento na demanda, estão sendo construídos 60 ossários com esse fim.

Uma das preocupações do município, que, segundo balanço próprio publicado na sexta-feira (10), concentra 77 óbitos pela doença, é garantir um tratamento humanitário às famílias que precisam despedir-se de seus entes queridos em meio à pandemia.

Ante este momento atípico, a administração do cemitério preparou gestos afetivos para acalentar os amigos e parentes que necessitam comparecer às cerimônias. Um funcionário da unidade está responsável por tocar uma música e recitar uma oração às famílias que permitirem. Enquanto os cortejos acontecem são distribuídas rosas para que sejam jogadas sobre os caixões.

“O ambiente é muito triste, e buscamos uma forma de levar um pouco de conforto e carinho para as pessoas. É um pequeno gesto, mas que tem confortado muita gente”, detalhou o administrador do cemitério, Renato Dantas, à Prefeitura de Juiz de Fora.

Apesar de permitir que velórios e sepultamentos aconteçam sem limites de pessoas em situações em que a causa da morte não seja coronavírus, existe um protocolo mais rígido e determinado para a despedida de famílias que perderam entes queridos para a Covid-19.

De acordo com o cemitério, em velórios em que há suspeita ou diagnóstico confirmado de coronavírus, é necessário que a despedida ocorra com duração máxima de duas horas, respeitando as recomendações sanitárias, como o distanciamento mínimo.

Segundo a unidade, álcool em gel é oferecido para higienização das mãos nas capelas ali existentes, e os espaços são limpos com produto específico após cada velório. Trabalhadores responsáveis pelos sepultamentos, entre eles coveiros, estão usando roupas especiais para própria proteção.

Quarta cidade de Minas Gerais com maior concentração de moradores infectados com o coronavírus, Juiz de Fora, na Zona da Mata, abriu mais de cem covas rasas desde o mês passado, no Cemitério Municipal Nossa Senhora Aparecida, como medida de precaução, caso haja um aumento alarmante na quantidade de mortes causadas pela doença.

Segundo a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), diariamente cerca de cinco túmulos extras são abertos para garantir suporte às famílias que possam precisar requerê-los. O espaço de valas é destinado a quem não possui jazigo perpétuo no cemitério e, após três anos, parentes podem retirar os ossos e transferi-los para um ossário – diante do aumento na demanda, estão sendo construídos 60 ossários com esse fim.

Uma das preocupações do município, que, segundo balanço próprio publicado na sexta-feira (10), concentra 77 óbitos pela doença, é garantir um tratamento humanitário às famílias que precisam despedir-se de seus entes queridos em meio à pandemia.

Ante este momento atípico, a administração do cemitério preparou gestos afetivos para acalentar os amigos e parentes que necessitam comparecer às cerimônias. Um funcionário da unidade está responsável por tocar uma música e recitar uma oração às famílias que permitirem. Enquanto os cortejos acontecem são distribuídas rosas para que sejam jogadas sobre os caixões.

“O ambiente é muito triste, e buscamos uma forma de levar um pouco de conforto e carinho para as pessoas. É um pequeno gesto, mas que tem confortado muita gente”, detalhou o administrador do cemitério, Renato Dantas, à Prefeitura de Juiz de Fora.

Apesar de permitir que velórios e sepultamentos aconteçam sem limites de pessoas em situações em que a causa da morte não seja coronavírus, existe um protocolo mais rígido e determinado para a despedida de famílias que perderam entes queridos para a Covid-19.

De acordo com o cemitério, em velórios em que há suspeita ou diagnóstico confirmado de coronavírus, é necessário que a despedida ocorra com duração máxima de duas horas, respeitando as recomendações sanitárias, como o distanciamento mínimo.

Segundo a unidade, álcool em gel é oferecido para higienização das mãos nas capelas ali existentes, e os espaços são limpos com produto específico após cada velório. Trabalhadores responsáveis pelos sepultamentos, entre eles coveiros, estão usando roupas especiais para própria proteção.

Matéria replicada do portal O Tempo