Publicado por: Ana Paula Rocha, em 13/02/2020 - Categoria: COLUNAS
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A irrupção dos dentes de leite no bebê pode gerar desconfortos como febre, irritabilidade, dores de barriga e salivação excessiva; processos fisiológicos que, em alguns casos, chegam a modificar a rotina da casa sendo necessária a intervenção odontopediátrica.
Dessa forma, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação Americana de Odontopediatria recomendam a primeira consulta do neném com um odontopediatra – profissional indicado para dar as devidas orientações sobre prevenção odontológica na primeira infância – aos seis meses, período de nascimento do dentinho “primogênito”.
Esse dente, que corresponde ao inciso central inferior, é sucedido pelos laterais inferiores juntamente com os centrais superiores aos oito meses, já os laterais superiores têm a irrupção aos nove meses. Com um aninho nasce o primeiro molar inferior, com 14 meses o superior, os caninos inferiores por volta dos 16 meses e o superior aos 18, finalizando a dentição com o segundo molar decíduo inferior aos 20 meses e o superior com dois anos. Entretanto, vale lembrar que pequenos atrasos ou antecipações são considerados normais, visto que tais prazos são apenas uma média.
Sendo assim, agora que já temos ideia de quando os dentes começam a aparecer, acho de extrema importância sabermos em que momento eles se formam. O início de tudo ocorre ainda dentro da barriga da mãe, no quarto mês de vida intrauterina, por isso é imprescindível que a gestante faça o pré-natal odontológico para ser orientada e cuidada no sentido de evitar problemas na dentição do bebê, afinal a prevenção é sempre o melhor caminho.