Revista Fato

menu Menu

Presidente da Aciubá pleiteia o relaxamento da suspensão do funcionamento do comércio de Ubá

A petição foi encaminhada ao chefe do município

Publicado por: , em 16/04/2020 - Categoria: CIDADE

Tempo de leitura: 2 minutos

Informações: Assessoria de Comunicação Aciubá

Imagem: Assessoria de Comunicação – Aciubá (Paulo Mendes)

Na segunda-feira (13), membros do conselho administrativo da Associação Comercial e Industrial de Ubá – Aciubá estiveram reunidos, de manhã e à tarde, para discutirem o Decreto Municipal nº 6.371, expedido pelo Prefeito de Ubá, Edson Teixeira Filho. Ao termino da reunião a Presidente, Izabel Cristina Vieira Guimarães, pleiteou o relaxamento do decreto e encaminhou propostas para construção do plano de reabertura gradual da economia local, justificando em três páginas, a necessidade de acolhimento da intervenção.

No último domingo (12), o mandatário do município, fez um pronunciamento sobre Decreto nº 6.371, de 12 de abril de 2020. A transmissão aconteceu, à noite, ao vivo (via Facebook) e causou contrariedade nos comerciantes.

O Decreto Municipal nº 6.362, de 22 de março de 2020, determinou a suspensão das atividades comerciais e industriais, na cidade de Ubá, pelo prazo de 15 (quinze) dias (24/03 a 07/04). Ao termino do prazo, através do Decreto nº 6.369, de 9 de abril de 2020, a suspensão foi prorrogada por mais 06 (seis) dias (07/04 a 12/04). Porém, os comerciantes confiavam que, após o período de 21 dias, poderiam voltar à normalidade, observando os protocolos de higienização e segurança da saúde, ficaram contrariados com o mandatário do município que, expediu o Decreto nº 6.371, de 12 de abril de 2020, prorrogando o prazo de suspensão do comércio de porta aberta até o dia 22 abril. Por ora, permitindo a retomada, de forma gradativa, de parte das atividades industriais e algumas atividades comerciais em regime de delivery.

“A ACIUBÁ entende que a liberação para funcionamento através de “delivery”, sendo proibida a atividade de balcão e portas, somente a partir do dia 22 de abril, não atende a necessidade urgente para gerar caixa. A Administração Pública encontra-se diante de um dilema, contudo, a flexibilização para o funcionamento do comércio, com regras rígidas e fiscalização, poderá ser a solução viável para garantir o emprego de muitos comerciários e a sobrevivência de inúmeros micro e pequenos empresários”, disse Izabel Vieira.