Publicado por: Revista Fato, em 19/03/2021 - Categoria: COLUNAS
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Foto: Arquivo Pessoal
No Brasil, para se tornar um Osteopata requer no mínimo cinco anos de estudos após o término da graduação em fisioterapia. A Osteopatia é uma especialidade reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde)
O foco maior do estudo e do tratamento é na origem da dor e não onde ela está localizada. Até porque a dor não é a causa principal da lesão, normalmente elas podem ser ocasionadas devido a um desequilíbrio.
Um dos princípios da Osteopatia é a auto cura, ou seja, seu corpo é capaz de produzir as suas próprias substâncias curativas. Existem três obstáculos que podem impedir que seu corpo reaja frente a um sintoma e doença que são: Disfunções FÍSICAS, QUÍMICAS e conflitos EMOCIONAIS.
O campo de tratamento da osteopatia é muito amplo, pois ele abrange todo o corpo humano. Esta pode tratar as doenças mais frequentes, nomeadamente ciáticas, lombalgias, dorsalgias, cervicalgias, escolioses, hérnias discais e torcicolos. Podem ser tratados também entorses, tendinites, epicondilites, síndromes do túnel cárpico, dores nos ombros, problemas da articulação temporo-mandibular (ATM) e tensões e contraturas musculares.
Abrange ainda muito dos problemas decorrentes de acidentes, quedas, fraturas ou cirurgias. A osteopatia pode ajudar a resolver também enxaquecas, problemas digestivos, insónias, depressão, vertigens, labirintites, sinusites, glaucoma, tensão pré-menstrual, obstipação, estresse e problemas respiratórios. O osteopata não elimina apenas as consequências do problema.
A Osteopatia é capaz de tratar esses obstáculos e também encaminhar para uma equipe multidisciplinar, quando necessário.